quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Deus nos livre de sermos mais um na multidão

Eu lembro de um tempo em que para a pessoa ser famosa tinha que produzir algo. Fosse no mundo das artes, do esporte, da política, ou em qual área fosse. Tinha que produzir algum efeito no mundo e/ou nas pessoas. Tanto para o bem, quanto para o mal.
Dê alguns anos pra cá a coisa se inverteu completamente. Agora em tempos do culto a celebridades, essa ordem se alterou; a pessoa tenta ficar famosa pra depois decidir o que vai fazer.
Vejam essas pessoas que saem de programas como Big Brother, vivem dizendo que “agora vão esperar as oportunidades aparecerem”.
Como assim? A pessoa não fazia nada da vida antes de entrar no programa?



Outro dia eu vi um ex-BBB (vejam que eles tem até denominação) dizendo que agradecia o carinho dos FÃS. Como assim? Fãs? Eu achava que pra ter fãs seria necessário ser alguém de relevância; cantor, ator, esportista, etc. Pois bem, ser famoso já rende fãs. Por isso tantas pessoas querem suas comunidades virtuais (orkut, twitter, facebook, blogs) cheias de amigos, seguidores, visitantes, e por que não dizer, “Fãs”.

Ser anônimo vai ser o mal a ser combatido daqui para o futuro.
Sigam-me!

Nenhum comentário: