terça-feira, 3 de novembro de 2009

Anticonsumismo já!


Hoje eu tomei uma decisão drástica. Daquelas que fazem a gente ficar com a tal decisão na cabeça o dia todo. Como quando alguém resolve começar uma dieta e não sabe onde vai dar – se vai dar certo, ou só fogo de palha – mas o início foi dado em busca do:

Anticonsumismo.

Você já fez as contas pra saber o quanto gasta com o supérfluo? Eu nem fiz. Fiquei com medo. Imaginem se eu descubro que poderia estar morando numa mansão com a grana que joguei pela janela comprando besteiras que não acrescentaram nada em minha vida.

O mais difícil é descobrir o que é supérfluo pra cada pessoa. Sim, pois tem coisas que parecem que foram supérfluas mas que lhe ajudaram no desenvolvimento intelectual, social, cultural, etc.
Mas vamos lá, vou tentar enumerar alguns coisas que me são supérfluas, que vem a mente agora:
Revistas Playboy (tenho mais de 150 exemplares), revistas Vip (tenho mais de 30 exemplares), MILHARES de revistas diversas e jornais, várias roupas que foram usadas apenas uma única vez, tênis e sapatos que comprei sem estar precisando, CDs que não me agradaram (foram muitos!), livros que ainda não li e nem sei se vou ler, DVDs que comprei e só ví uma única vez (são muitos!), baladas que fui e não deveria ter ido (muitas!), shows que paguei caro, e tantas outras coisas do dia a dia que não me recordo nesse momento.
Por isso, o anticonsumismo é meu pé no freio da gastança, ou melhor, pra direcionar os meus gastos para as coisas que eu Realmente desejo.

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