Ambos andam de mãos dadas, acompanhados, ou melhor, acompanham o mesmo ser em que co-habitam.
Primeiramente vive o pseudo intelectual, aquele ser que geralmente leva uma vida igualmente pseudo burguesa, na pior denominação do termo.
Aquele que acha bacana freqüentar locais da moda porque ‘pega bem’. Gosta de roupa de grife cara e de preferência que apareça a marca bem evidente. Diz que adora teatro e cinema, mas raramente freqüenta. Só vai a museu quando está na Europa, porque acha chique. Não gosta de brasileiro, e sempre o estrangeiro é mais bacana.
A sua crítica é burra porque é rasa, não sabe se aprofundar no assunto que critica. Acha todo político ladrão, mas não lembra em quem votou, e não sabe nada sobre política. É um crítico de ocasião, não conhece bem o que critica, mas leu na Veja.
Geralmente se acha superior. Tem aquela visão elitista, em que ele se sente como raça superior, um eleito dentre vários. Ele também acha o Silvio Berlusconi melhor que o Lula, porque um é italiano e o outro é nordestino; o Obama é negro, mas é americano, então ele perdoa.
Pois é... esse tipo tem mais do que a gente imagina.
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